Essa entrevista foi muito interessante, visto que a temática avaliação sempre causa certo desconforto e até polêmica na educação infantil. Destaco alguns pontos que me chamaram atenção: "A formatação da avaliação pode se tornar perigosa". As vezes queremos escrever um parecer descritivo rápido e de forma mecânica, sem pensar individualmente nos meus alunos. O processo de avaliação deve ser muito mais para o professor do que para o aluno. Como bem destacou a professora Jussara, " eu avalio para direcionar meus passos, avaliar meus métodos". Ao planejar, já devo iniciar a avaliação. Principalmente com crianças pequenas, nosso olhar deve ser para ela e suas experiências. Devemos observar seus interesses e potencialidades. O foco deve ser a criança sempre, meus planos, métodos e instrumentos devem promover seu desenvolvimento. Então, eu ofereço, observo e avalio se continuo seguindo por aquele caminho, ou se mudo a direção. Este é o grande desafio da avaliação.
A avaliação na Educação Infantil deve ser feita a partir da observação, do registro diário de atividades onde, todas as experiências, manifestações, vivências, descobertas e conquistas das crianças devem ser valorizadas. Não tem como objetivo a classificação e a promoção da criança.
Conforme Hoffmann (1996), a avaliação deve ser mediadora, onde “mediação significa um estado de alerta permanente do professor que acompanha e estuda a história da criança em seu processo de desenvolvimento”.
Portanto, a avaliação deve ser contínua e envolver o todo que faz parte do cotidiano vivenciado pelo grupo, sendo que todos são avaliados. Assim, o professor acompanha o seu grupo, investigando, observando e refletindo sobre a criança, sobre o grupo, sobre a sua prática pedagógica e sobre a escola.
Referência
HOFFMANN, Jussara. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Cadernos da Educação Infantil. Porto Alegre: Mediação, 1996.
Tive meu primeiro contato com os escritos de Jussara Hoffmann durante o início de minha graduação em pedagogia. Na época(2006) ainda não havia vivenciado a prática como educadora, somente como aluna. Ao conhecer seus pensamentos pude refletir sobre o que já havia visto e sido submetida em relação ao que se referia a avaliação na escola regular. Pude me apropriar e entender como se dava um processo necessário e sério do qual muitas vezes ainda é mal entendido pelos que nele estão inseridos. Hoje como profissional da Educação Infantil, assisto o vídeo e observo ainda em nossa realidade um grande desafio. A Ed. Infantil é a primeira etapa da educação básica, o alicerce da educação e do desenvolvimento do aluno. O que ele aprende e vivencia em seus primeiros anos de vida é crucial para os demais passos no seu crescimento. Na Ed. Infantil oportunizamos a interdisciplinariedade e em relação a avaliação temos a proposta pedagógica da não-reprovação, que necessariamente não pode ser entendida como não-avaliação pelo professor, escola, família e sistema. A avaliação deve ser de forma ampla, tudo envolve avaliação. Não deve ser apenas um documento final para prestar contas burocráticas. A avaliação na Ed. Infantil passa pela forma de conhecer meus alunos, perceber o quanto e no que avançaram, cada um deles, ter a sensibilidade de observar e avaliar como eu vou poder contribuir para o seu enriquecimento. Jussara Hoffmann fala em continuidade, introduzido novos elementos, novas oportunidades, avaliando minha prática pedagógica. Então avaliação é o processo em sua forma global de conhecer meus alunos, planejar e oportunizar para seus avanços e descobertas, observar com sensibilidade, avaliar minhas próprias propostas pedagógicas, registrar e voltar a planejar,sempre buscando recursos e metodologias adequadas. Tudo em favor do crescimento do meu aluno.
Tive meu primeiro contato com os escritos de Jussara Hoffmann durante o início de minha graduação em pedagogia. Na época(2006) ainda não havia vivenciado a prática como educadora, somente como aluna. Ao conhecer seus pensamentos pude refletir sobre o que já havia visto e sido submetida em relação ao que se referia a avaliação na escola regular. Pude me apropriar e entender como se dava um processo necessário e sério do qual muitas vezes ainda é mal entendido pelos que nele estão inseridos. Hoje como profissional da Educação Infantil, assisto o vídeo e observo ainda em nossa realidade um grande desafio. A Ed. Infantil é a primeira etapa da educação básica, o alicerce da educação e do desenvolvimento do aluno. O que ele aprende e vivencia em seus primeiros anos de vida é crucial para os demais passos no seu crescimento. Na Ed. Infantil oportunizamos a interdisciplinariedade e em relação a avaliação temos a proposta pedagógica da não-reprovação, que necessariamente não pode ser entendida como não-avaliação pelo professor, escola, família e sistema. A avaliação deve ser de forma ampla, tudo envolve avaliação. Não deve ser apenas um documento final para prestar contas burocráticas. A avaliação na Ed. Infantil passa pela forma de conhecer meus alunos, perceber o quanto e no que avançaram, cada um deles, ter a sensibilidade de observar e avaliar como eu vou poder contribuir para o seu enriquecimento. Jussara Hoffmann fala em continuidade, introduzido novos elementos, novas oportunidades, avaliando minha prática pedagógica. Então avaliação é o processo em sua forma global de conhecer meus alunos, planejar e oportunizar para seus avanços e descobertas, observar com sensibilidade, avaliar minhas próprias propostas pedagógicas, registrar e voltar a planejar,sempre buscando recursos e metodologias adequadas. Tudo em favor do crescimento do meu aluno.
Achei excelente a fala de Jussara Hoffmann sobre avaliação e concordo que é muito difícil avaliar, pois são tantos os critérios e cada aluno é único em suas peculiaridades. O que mais me chamou a atenção foi o que ela falou a respeito de observar o aluno, e a partir dessa observação, é preciso pensar sobre; refletir sobre quem é ele, conhecer sua história de vida, como é atualmente, pois, acompanhando a ação do mesmo, pode-se perceber como ele desenvolve e interioriza as formas de conhecimento. É preciso respeitar sua individualidade e mediar sua ação e rever constantemente a nossa prática pedagógica, pois dela depende que o aluno avance no conhecimento de si, do outro e do mundo, mas para isso é preciso que ele consiga inteirar-se e situar-se como ser social, reconhecendo-se como pertencente ao meio em que vive. A avaliação é um processo contínuo e é preciso que o professor conheça as dificuldades e necessidades dos seus alunos para que se avalie de forma objetiva, sem medo de "errar", e sempre valorizando suas produções, suas capacidades e habilidades.
A avaliação, acima de tudo deve medir como está nosso trabalho em relação ao desenvolvimento da criança e não somente se a criança avançou com nosso trabalho; visto que cada criança tem uma forma diferente de se desenvolver, aprender e avançar.
Excelente e muito esclarecedor o discurso de Jussara Hoffmann sobre à avaliação. Observar o aluno conforme o seu perfil, suas características e potencialidades e "bagagem" é essencial para uma boa avaliação.
Tendo claros os objetivos, os quais quero atingir com os alunos, faz com que a observação, como a entrevistada comenta: seja um dos maiores recursos mas mãos do professor.Porem devemos conhecer nossas crianças de onde vem? O que já conhecem? Qual a história de vida? Contudo devemos ter outros recursos como anotações diárias... ou até mesmo com portifolios, estes por sinal vão mostrar a evolução da criança na escola.
A avaliação deve ser com o objetivo de promover, avançar, elevar a auto estima.Deve conter a caminhada da criança, com registros, dossiê, fotos...Respeitando a individualidade e as características de cada um.A criança como parâmetro dela mesma, da história de vida. Ela deve ser positiva e conter o que já alcançou e o que ainda necessita ser estimulado.
Essa entrevista foi muito interessante, visto que a temática avaliação sempre causa certo desconforto e até polêmica na educação infantil. Destaco alguns pontos que me chamaram atenção: "A formatação da avaliação pode se tornar perigosa". As vezes queremos escrever um parecer descritivo rápido e de forma mecânica, sem pensar individualmente nos meus alunos. O processo de avaliação deve ser muito mais para o professor do que para o aluno. Como bem destacou a professora Jussara, " eu avalio para direcionar meus passos, avaliar meus métodos". Ao planejar, já devo iniciar a avaliação. Principalmente com crianças pequenas, nosso olhar deve ser para ela e suas experiências. Devemos observar seus interesses e potencialidades. O foco deve ser a criança sempre, meus planos, métodos e instrumentos devem promover seu desenvolvimento. Então, eu ofereço, observo e avalio se continuo seguindo por aquele caminho, ou se mudo a direção. Este é o grande desafio da avaliação.
ResponderExcluirA avaliação na Educação Infantil deve ser feita a partir da observação, do registro diário de atividades onde, todas as experiências, manifestações, vivências, descobertas e conquistas das crianças devem ser valorizadas. Não tem como objetivo a classificação e a promoção da criança.
ResponderExcluirConforme Hoffmann (1996), a avaliação deve ser mediadora, onde “mediação significa um estado de alerta permanente do professor que acompanha e estuda a história da criança em seu processo de desenvolvimento”.
Portanto, a avaliação deve ser contínua e envolver o todo que faz parte do cotidiano vivenciado pelo grupo, sendo que todos são avaliados. Assim, o professor acompanha o seu grupo, investigando, observando e refletindo sobre a criança, sobre o grupo, sobre a sua prática pedagógica e sobre a escola.
Referência
HOFFMANN, Jussara. Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança. Cadernos da Educação Infantil. Porto Alegre: Mediação, 1996.
Tive meu primeiro contato com os escritos de Jussara Hoffmann durante o início de minha graduação em pedagogia. Na época(2006) ainda não havia vivenciado a prática como educadora, somente como aluna. Ao conhecer seus pensamentos pude refletir sobre o que já havia visto e sido submetida em relação ao que se referia a avaliação na escola regular. Pude me apropriar e entender como se dava um processo necessário e sério do qual muitas vezes ainda é mal entendido pelos que nele estão inseridos. Hoje como profissional da Educação Infantil, assisto o vídeo e observo ainda em nossa realidade um grande desafio. A Ed. Infantil é a primeira etapa da educação básica, o alicerce da educação e do desenvolvimento do aluno. O que ele aprende e vivencia em seus primeiros anos de vida é crucial para os demais passos no seu crescimento. Na Ed. Infantil oportunizamos a interdisciplinariedade e em relação a avaliação temos a proposta pedagógica da não-reprovação, que necessariamente não pode ser entendida como não-avaliação pelo professor, escola, família e sistema. A avaliação deve ser de forma ampla, tudo envolve avaliação. Não deve ser apenas um documento final para prestar contas burocráticas. A avaliação na Ed. Infantil passa pela forma de conhecer meus alunos, perceber o quanto e no que avançaram, cada um deles, ter a sensibilidade de observar e avaliar como eu vou poder contribuir para o seu enriquecimento. Jussara Hoffmann fala em continuidade, introduzido novos elementos,
ResponderExcluirnovas oportunidades, avaliando minha prática pedagógica. Então avaliação é o processo em sua forma global de conhecer meus alunos, planejar e oportunizar para seus avanços e descobertas, observar com sensibilidade, avaliar minhas próprias propostas pedagógicas, registrar e voltar a planejar,sempre buscando recursos e metodologias adequadas. Tudo em favor do crescimento do meu aluno.
Valesca Santos de L.S.
Tive meu primeiro contato com os escritos de Jussara Hoffmann durante o início de minha graduação em pedagogia. Na época(2006) ainda não havia vivenciado a prática como educadora, somente como aluna. Ao conhecer seus pensamentos pude refletir sobre o que já havia visto e sido submetida em relação ao que se referia a avaliação na escola regular. Pude me apropriar e entender como se dava um processo necessário e sério do qual muitas vezes ainda é mal entendido pelos que nele estão inseridos. Hoje como profissional da Educação Infantil, assisto o vídeo e observo ainda em nossa realidade um grande desafio. A Ed. Infantil é a primeira etapa da educação básica, o alicerce da educação e do desenvolvimento do aluno. O que ele aprende e vivencia em seus primeiros anos de vida é crucial para os demais passos no seu crescimento. Na Ed. Infantil oportunizamos a interdisciplinariedade e em relação a avaliação temos a proposta pedagógica da não-reprovação, que necessariamente não pode ser entendida como não-avaliação pelo professor, escola, família e sistema. A avaliação deve ser de forma ampla, tudo envolve avaliação. Não deve ser apenas um documento final para prestar contas burocráticas. A avaliação na Ed. Infantil passa pela forma de conhecer meus alunos, perceber o quanto e no que avançaram, cada um deles, ter a sensibilidade de observar e avaliar como eu vou poder contribuir para o seu enriquecimento. Jussara Hoffmann fala em continuidade, introduzido novos elementos,
ResponderExcluirnovas oportunidades, avaliando minha prática pedagógica. Então avaliação é o processo em sua forma global de conhecer meus alunos, planejar e oportunizar para seus avanços e descobertas, observar com sensibilidade, avaliar minhas próprias propostas pedagógicas, registrar e voltar a planejar,sempre buscando recursos e metodologias adequadas. Tudo em favor do crescimento do meu aluno.
Valesca Santos de L.S.
Achei excelente a fala de Jussara Hoffmann sobre avaliação e concordo que é muito difícil avaliar, pois são tantos os critérios e cada aluno é único em suas peculiaridades. O que mais me chamou a atenção foi o que ela falou a respeito de observar o aluno, e a partir dessa observação, é preciso pensar sobre; refletir sobre quem é ele, conhecer sua história de vida, como é atualmente, pois, acompanhando a ação do mesmo, pode-se perceber como ele desenvolve e interioriza as formas de conhecimento. É preciso respeitar sua individualidade e mediar sua ação e rever constantemente a nossa prática pedagógica, pois dela depende que o aluno avance no conhecimento de si, do outro e do mundo, mas para isso é preciso que ele consiga inteirar-se e situar-se como ser social, reconhecendo-se como pertencente ao meio em que vive. A avaliação é um processo contínuo e é preciso que o professor conheça as dificuldades e necessidades dos seus alunos para que se avalie de forma objetiva, sem medo de "errar", e sempre valorizando suas produções, suas capacidades e habilidades.
ResponderExcluirA avaliação, acima de tudo deve medir como está nosso trabalho em relação ao desenvolvimento da criança e não somente se a criança avançou com nosso trabalho; visto que cada criança tem uma forma diferente de se desenvolver, aprender e avançar.
ResponderExcluirExcelente e muito esclarecedor o discurso de Jussara Hoffmann sobre à avaliação. Observar o aluno conforme o seu perfil, suas características e potencialidades e "bagagem" é essencial para uma boa avaliação.
ResponderExcluirTendo claros os objetivos, os quais quero atingir com os alunos, faz com que a observação, como a entrevistada comenta: seja um dos maiores recursos mas mãos do professor.Porem devemos conhecer nossas crianças de onde vem? O que já conhecem? Qual a história de vida?
ResponderExcluirContudo devemos ter outros recursos como anotações diárias... ou até mesmo com portifolios, estes por sinal vão mostrar a evolução da criança na escola.
A avaliação deve ser com o objetivo de promover, avançar, elevar a auto estima.Deve conter a caminhada da criança, com registros, dossiê, fotos...Respeitando a individualidade e as características de cada um.A criança como parâmetro dela mesma, da história de vida. Ela deve ser positiva e conter o que já alcançou e o que ainda necessita ser estimulado.
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